"É possível combater a corrupção sem quebrar as empresas? É possível que a gente investigue a corrupção sem gerar desemprego?”, questionou Lula.
“Eu acho que é.”

Num momento em que a agenda internacional do país vive uma guinada e o chanceler interino, o tucano José Serra, trabalha para inverter prioridades e estabelecer uma agenda próxima aos interesses dos Estados Unidos, Lula lembrou que, quando presidente, sua interlocução com os norte-americanos era no sentido de manter a independência.
"Não esqueço de quando o Bush me chamou para conversar. Ele queria fazer guerra contra o Iraque e respondi: a minha guerra é contra a fome.”
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