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O rompimento é eminente, já que Cabral não abre mão de fazer o sucessor e Lindbergh quer ser Governador |
A oposição manifestada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi decisiva para que o grupo ligado ao senador Lindbergh Farias, pré-candidato a governador, recuasse da intenção de deixar a administração fluminense em 6 de outubro.
A data chegara a ser fixada como objetivo pelos seguidores do parlamentar, mas acabou abandonada diante das resistências da Direção Nacional petista, defensora da proposição de deixar o Executivo em conjunto com Cabral, no fim de dezembro.
Há pelo menos um mês seguidores de Lindbergh e o comando do PT nacional, tendo à frente o presidente Rui Falcão, protagonizam uma disputa em torno de quando sair do governo fluminense.
O grupo de Lindbergh até tentou que a Executiva Regional se reunisse em 4 de agosto para marcar uma data para que o Diretório Regional petista decidisse pela saída do governo, mas desistiu - houve pressões de Falcão sobre o presidente regional, Jorge Florêncio.
Dez dias depois, aconteceu nova tentativa. O senador se reuniu com algumas das principais lideranças do partido no Estado, na residência da deputada federal Benedita da Silva. Ali, fechou-se um acordo que se esperava definitivo.
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