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No Mercosul, Dilma diz que espionagem fere soberania via @Reinaldo_cruz #QuestãoBrasil

Dilma Rousseff se mostrou indignada com as atitudes dos americanos
Dilma manifestou solidariedade ao presidente da Bolívia, Evo Morales, que recentemente passou por um grande constrangimento internacional, depois que os governos da Itália, Espanha e Portugal não permitiram que o avião presidencial abastecesse por suspeitas de que o consultor de informática Edward Snowden estivesse a bordo. "Queria dirigir um cumprimento muito especial, solidário, ao presidente Evo Morales. Esse cumprimento ao presidente Evo Morales faz parte da convicção que esta região não pode deixar de manifestar repúdio ao tratamento dispensado a um de nosso presidente por países europeus. Cada um de nós tem de defender essa posição de repúdio", disse Dilma.

A presidente também defendeu o retorno dom Paraguai ao Mercosul, de onde foi afastado após o impeachment de Fernando Lugo. "O Paraguai e o povo do Paraguai são partes essenciais do destino do Mercosul. Queremos tê-los de volta. Acredito que essa é uma tarefa que será perseguida por todos nós, no sentido de assegurar que o Paraguai volte para o Mercosul. Nós jamais tivemos atitude de retaliação ao povo ou ao governo do Paraguai. Nós tomamos uma atitude política", concluiu Dilma.

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